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Amar para sobreviver

Dee L. R. Graham, Edna I. Rawlings e Roberta K. Rigsby

Páginas: 384

Dimensões: 14 x 21 cm

ISBN: 978-65-995420-0-8

Preço: R$ 65,00

Sinopse

Em 1973, dois homens invadiram um banco em Estocolmo e fizeram quatro reféns. O impasse durou cinco dias e o comportamento dos reféns surpreendeu as autoridades suecas e o público que acompanhava pela TV. Por que os reféns pareciam gostar dos criminosos? Por que não fugiram quando tiveram oportunidade? Por que os reféns eram hostis com as autoridades que negociavam sua libertação? Por que se esforçavam para proteger os assaltantes? O afeiçoamento do refém ao sequestrador passou a ser chamado de síndrome de Estocolmo e o fenômeno continua fascinando curiosos até hoje.

Na contramão dos que se indignam com o comportamento das vítimas, Graham defende que o papel da síndrome de Estocolmo é ajudar o refém a sobreviver. Com a vida nas mãos do sequestrador e não vendo como escapar, a melhor estratégia é adotar a perspectiva dele e conquistá-lo. Se ele gosta de você, é menos provável que ele te mate.

 

​A autora examina a literatura sobre reféns de sequestro, prisioneiros de guerra, membros de culto, prostitutas controladas por cafetões, vítimas de violência doméstica e incesto, e propõe uma teoria universal do abuso interpessoal crônico, baseada no conceito da síndrome de Estocolmo.

​Conhecendo as estatísticas de violência masculina e sofrendo com isso diariamente, por que as mulheres amam os homens? Por que não fogem quando têm oportunidade? Por que a maioria das mulheres é hostil ao movimento que luta pela liberdade das mulheres? Por que se esforçam para proteger os homens? Com base em experimentos psicológicos sobre as diferenças entre os sexos, Graham conduz a leitora numa jornada emocionalmente desafiadora, explicando a lógica por trás dos comportamentos femininos, e promete mudar para sempre a maneira como encaramos os relacionamentos entre homens e mulheres.

Sobre as autoras

Dee L. R. Graham e Edna I. Rawlings são professoras eméritas de psicologia da Universidade de Cincinnati. Roberta K. Rigsby é doutora em literatura inglesa e psicologia.

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